Oferecemos uma variedade de tratamentos dentários, sempre com dedicação e profissionalismo, para manter e restaurar seu sorriso.
Tratamento odontológico para crianças e adolescentes.
A especialidade de Odontopediatria da Brunetto Odontologia é liderada pelas doutoras Larissa e Carolina.
O tratamento ideal começa em torno do primeiro ano de vida da criança, visando a prevenção e orientação dos pais sobre dieta, correta higienização, uso mamadeira e chupeta, entre outros aspectos.
Nosso tratamento especializado inclui a adequada ambientação da criança ao consultório odontológico, pois entendemos que a sua adaptação é fundamental para o sucesso do tratamento.
O primeiro passo do acompanhamento odontopediátrico é determinar o risco do paciente à cárie e, a partir disso, criar um plano de prevenção que pode incluir visitas mensais, trimestrais ou semestrais. Desta forma, buscamos o principal objetivo da odontopediatria que é garantir a saúde bucal do indivíduo, durante toda a sua infância e permitir que ele chegue à idade adulta sem cáries.
Tratamentos oferecidos:
A Brunetto Odontologia, pioneira em tratamento ortodôntico de qualidade em Curitiba, é liderada pelos doutores Altair e Maurício. Especializada na movimentação dos dentes, a ortodontia visa corrigir o posicionamento dentário para alcançar harmonia funcional e estética. Ela se divide em ortodontia preventiva, interceptativa e corretiva, conforme a fase da dentição e o tipo de problema do paciente.
Focam no posicionamento dentário durante o desenvolvimento da dentição, prevenindo ou corrigindo problemas antes que se agravem e/ou se transmitam para a dentição permanente.
Esses tratamentos são realizados em crianças e adolescentes, durante a dentição de leite ou mista (quando há dentes de leite e permanentes na boca ao mesmo tempo), utilizando aparelhos removíveis ou fixos.
Os aparelhos fixos com bráquetes são utilizados em situações específicas, não de forma frequente. Problemas decorrentes da perda precoce de dentes, dentes fora de posição ou mal posicionados devido a maus hábitos (como chupar dedo, chupeta ou roer unhas) são exemplos de situações em que esses tratamentos são aplicados.
Ortopedia facial, também conhecida como ortopedia funcional dos maxilares, é um tratamento recomendado para crianças e adolescentes durante o período de crescimento.
Seu objetivo é estimular e/ou redirecionar o crescimento facial, restabelecendo a relação harmônica dos ossos da face, entre si e com os dentes, a fim de restabelecer a função mastigatória, a estética dentária e da face.
Podem ser utilizados aparelhos removíveis ou fixos e, em adolescentes com dentição permanente em crescimento, a ortopedia facial pode ser combinada com aparelhos fixos com braquetes. Atualmente, em algumas situações, os alinhadores transparentes também podem ser utilizados.
É empregada a partir da fase de dentição permanente, portanto em pacientes jovens ou adultos, para corrigir problemas dentários como falta ou excesso de espaço, dentes mal posicionados e problemas de encaixe das arcadas dentárias.
Em adolescentes em crescimento, pode ser combinada com ortopedia facial. Em casos mais complexos, como desencaixe severo das arcadas e problemas estéticos faciais em adultos, a ortodontia corretiva pode ser associada à cirurgia ortognática.
Nestes tratamentos são utilizados aparelhos fixos convencionais com bráquetes e/ou os alinhadores transparentes. Muitas vezes, o ortodontista pode utilizar, em conjunto com os aparelhos, dispositivos auxiliares como elásticos intraorais e mini-implantes.
Em adultos com mau posicionamento ósseo e/ou queixa da estética facial, a correção só pode ser alcançada através da cirurgia ortognática, já que não há mais crescimento.
O planejamento do tratamento deve ser realizado de forma conjunta por um ortodontista e um cirurgião bucomaxilofacial para garantir um diagnóstico preciso e um tratamento eficaz.
As situações comuns que requerem esse tipo de tratamento incluem: mordida cruzada, prognatismo (queixo pronunciado), retrognatismo (queixo recuado), excesso vertical de maxila (sorriso gengival) e face curta. Geralmente, para obter os melhores resultados nessas situações, o uso de aparelhos fixos convencionais com bráquetes é recomendado.”
Além do tratamento ortodôntico padrão, a Brunetto oferece o tratamento com Invisalign®. Este sistema usa uma sequência de alinhadores transparentes (placas transparentes semelhantes à placas de clareamento, entretanto, de um material mais rígido), planejados através de um software especializado.
A viabilidade do Invisalign® deve ser avaliada com o ortodontista. Para mais informações, acesse: www.invisalign.com.br
Normalmente, problemas mais evidentes em crianças e adolescentes, como falta de espaço para os dentes nas arcadas, dentes tortos, mordida cruzada e mal relacionamento ósseo, principalmente o queixo proeminente, são detectados pela família e devem ser avaliados pelo ortodontista já a partir de 4 anos e meio ou 5 anos. Às vezes, a necessidade de tratamento não é imediata mas os pais são orientados e podem ficar mais tranquilos quanto à situação. Em casos menos evidentes, muitas vezes é necessário que o odontopediatra ou o dentista clínico geral detectem a necessidade de avaliação de um ortodontista. Portanto, idealmente, a partir dos 4 anos e meio ou 5 anos, uma avaliação ortodôntica pode e deve ser realizada.
Depende. Alguns problemas de ordem esquelética (mau posicionamento ósseo) como queixo proeminente (prognata) ou a mordida cruzada (quando os dentes de cima se “encaixam” por dentro dos de baixo) já podem ser tratados o quanto antes, ou seja, assim que o paciente entenda, aceite e possa colaborar. Nestes casos, quanto antes se inicia o tratamento melhores são os resultados verificados.1-3 Portanto, em algumas crianças já é possível iniciar o tratamento a partir dos 4 anos e meio ou 5 anos. Outros tipos de alterações, como alguns problemas de origem exclusivamente dentária, que causem desvio de mordida, também podem ser tratados o mais cedo possível. Nestas situações, normalmente, os procedimentos aplicados são simples e podem evitar o agravamento da situação.
Por outro lado, os estudos mais completos,4-6 sobre pacientes com o queixo posicionado para trás (retrognatas), indicam que estes devem, idealmente, ser tratados próximo ao surto de crescimento puberal – fase em que o adolescente tem o “estirão” chegando a crescer de 10 a 12cm em um ano. Nesta época, em comparação a tratamentos iniciados antes, os resultados são mais eficazes, uma vez que são atingidos em um menor tempo de tratamento. A exceção, nestes casos, cabe apenas às crianças que apresentem problemas psicossociais – problemas de relacionamento escolar e com amigos, seguidos de baixa autoestima – em função das alterações faciais e dentárias. Além disso, quando a ortodontia é finalizada antes do surto de crescimento puberal, existe o risco de perda dos resultados, caso o crescimento seja desfavorável.
Inicialmente, o ortodontista realiza um exame clínico minucioso no paciente que deve conter queixa principal, anamnese – historia médica e dentária –, além de todos os detalhes pertinentes ao posicionamento ósseo, dentário e a aspectos estéticos da face e sorriso.
Se forem verificados outros problemas bucais, associados ao mau posicionamento dentário, como cáries ou alterações periodontais (gengivais), o paciente deve ser encaminhado para avaliação e tratamento antes do início da ortodontia. O passo seguinte é solicitar uma documentação complementar contendo fotografias (extra e intraorais), radiografias (face e dentição) e modelos em gesso das arcadas dentárias.
A análise desta documentação, associada aos dados do exame clínico, permitem ao ortodontista estabelecer um ou mais planos de tratamento individualizados, uma vez que cada paciente é único apresentando uma queixa principal, características individuais e, no caso de adultos, muitas vezes, limitações. Apenas após a explicação das opções de tratamento – esclarecimento sobre as vantagens e desvantagens de cada uma, tipos de aparelho que serão usados, dos pontos em que a colaboração será necessária – o paciente estará apto a escolher a melhor alternativa e iniciar a ortodontia.
Além disso, com o auxílio dos exames complementares, o ortodontista pode verificar, novamente, se existem evidências de cárie ou outros problemas bucais. Em caso positivo, o paciente deve ser encaminhado para avaliação e tratamento antes da instalação do aparelho.
No decorrer do tratamento, normalmente, os intervalos entre as consultas são de 3 a 4 semanas, mas, em alguns casos, podem ser maiores ou menores.
Sim. Para o bom andamento da ortodontia é necessário que o paciente colabore na utilização de aparelhos removíveis ou em dispositivos auxiliares como os elásticos, por exemplo. Além disso, a correta escovação e o uso de fio dental são imprescindíveis na prevenção da gengivite e da cárie já que o aparelho ortodôntico, especialmente o fixo convencional (bráquetes), aumenta muito a retenção de placa bacteriana.
A ortodontia é uma especialidade que propõe tratamentos específicos e individualizados para cada paciente. Portanto, apenas a avaliação minuciosa pode determinar a duração do tratamento.
Pacientes adultos podem apresentar diversos problemas bucais, associados ao mau posicionamento dentário, o que aumenta a dificuldade da terapia já que a intervenção de outras especialidades, antes ou após o tratamento ortodôntico, se torna necessária. Por exemplo, pacientes com alterações periodontais como periodontite, recessão gengival, perda óssea ou mobilidade dentária patológica necessitam de tratamento prévio à ortodontia. Em contrapartida, indivíduos que tenham perdido dentes podem ser auxiliados pela prótese e/ou implantodontia, geralmente, ao final do tratamento ortodôntico.
Pacientes adultos também podem apresentar perdas dentárias, que ocorreram ainda na infância, principalmente dos primeiros molares. Nestes casos, os dentes vizinhos e os antagonistas (dentes da arcada oposta) acabam se inclinando ou migrando em direção aos espaços, fato que aumenta a complexidade do tratamento. Além disso, implantes dentários já colocados podem ser uma limitação uma vez que o implante é uma estrutura rígida, impossível de movimentar. O mau posicionamento ósseo severo também pode limitar ou dificultar a atuação do ortodontista e, normalmente, demanda a intervenção da cirurgia bucomaxilofacial.
Sem sombra de dúvidas o Invisalign é muito mais versátil e confortável para o paciente. Todavia, as maiores qualidades muitas vezes são suprimidas por sua maior desvantagem. De acordo com a própria Align Technology, empresa responsável pelo Invisalign®, alguns tipos de movimentos dentários são de difíceis previsibilidade e execução com este sistema. Portanto, é imprescindível que o seu caso seja avaliado pelo ortodontista para verificar os prós, contras e as limitações deste tipo de terapia.
A harmonia entre a estética ideal e a saúde bucal.
A estética restauradora é liderada pela Dra. Carolina Brunetto e é a especialidade da odontologia responsável pela estética do sorriso e restabelecimento da saúde bucal. Nosso principal objetivo é recuperar, dentro do possível, o sorriso natural aumentando, assim, a autoestima de nossos pacientes. Todo o planejamento do tratamento é personalizado e aprovado junto ao paciente sempre respeitando suas expectativas e anseios.
Fazem parte do tratamento da estética restauradora:
Na primeira consulta, realizamos um exame detalhado e conversamos com o paciente para perceber quais são seus anseios e necessidades. Além disso, executamos também uma profilaxia – limpeza dos dentes, remoção de placa bacteriana/tártaro – e radiografias. A partir disso, o diagnóstico do caso pode ser feito e o tratamento personalizado, dentro do possível, de acordo com o desejo e/ou necessidade do paciente.
A técnica de clareamento mais eficiente é a associação do clareamento no consultório e clareamento caseiro (moldeira).
A odontologia também auxilia pessoas que têm problemas de sono como o ronco e apnéia. Ambos apresentam, geralmente, as mesmas causas, embora sejam problemas distintos.
O ronco, via de regra, apresenta apenas consequências sociais como dificuldade de relacionamento com o(a) parceiro(a) sendo esta, também, a principal queixa dos pacientes que procuram tratamento.
A apnéia – que acomete de 2 a 4% da população adulta sendo os homens de meia idade, com excesso de peso, os mais suscetíveis ao problema – apresenta consequências mais graves como níveis baixos de oxigênio circulante no sangue, hipertensão sistêmica, perda da qualidade do sono, dores de cabeça ao amanhecer, sonolência diurna, dificuldade de concentração durante o dia, além das dificuldades sociais. É importante lembrar que todo paciente que tem apnéia ronca, mas nem toda pessoa que ronca tem apnéia. Portanto, a determinação do problema e da sua intensidade, que é feita através da polissonografia – um exame detalhado do sono do paciente – é de extrema importância nos corretos diagnóstico diferencial e prognóstico de tratamento dos distúrbios do sono.
O tratamento consiste no uso de um aparelho intraoral individualizado associado a medidas de suporte – perda de peso, dormir de lado, além de evitar a ingestão de álcool, o excesso de alimentação ou a utilização de medicação relaxante muscular antes de dormir. O aparelho intraoral altera a posição da mandíbula do paciente, avançando-a e, desta forma, aumentando a passagem de ar nas vias aéreas superiores com consequente melhora no fluxo de ar. O aparelho tem ótima eficácia, tanto nos casos exclusivos de ronco como nos de apnéia leve a moderada. Para apnéias severas, outros tratamentos são indicados, como o CPAP (aparelho especial que injeta ar diretamente na via aérea do paciente através de uma máscara ou respirador). O aparelho intraoral pode ser utilizado nestas situações, mas quando a pessoa não se adapta ao CPAP. Entretanto, o paciente deve estar ciente das possíveis limitações da terapia nestes casos.
É um distúrbio onde ocorre a obstrução total do fluxo de ar do paciente enquanto ele dorme. Existe também a hipopnéia que é a redução parcial da passagem de ar durante o sono.
A apnéia do sono é um problema multifatorial, ou seja, pode apresentar diversas causas. Qualquer alteração que dificulte a passagem de ar pelas vias aéreas superiores pode ser uma causa em potencial. Entre as mais comuns estão o desvio de septo nasal, hipertrofia de cornetos nasais, hipertrofia de amigdalas e o excesso de peso uma vez que, nestas pessoas, a musculatura do pescoço “pesa” e “recai” sobre as vias aéreas ao deitar.
Além disso, existe uma tendência natural de redução de passagem de ar, no interior das vias aéreas superiores, em função da pressão negativa resultante da respiração. Processo semelhante ocorre ao fazermos forte sucção em um canudo, até que ele se feche. Para contrapor esta tendência, existem músculos responsáveis por evitar o fechamento das vias aéreas durante a respiração. Alguns pacientes possuem problemas de função ou tonicidade exatamente nesta musculatura e, como consequência, apresentam apnéia.
A parte posterior do palato (céu da boca) é denominada de palato mole e, como o próprio nome sugere, composta apenas por músculos. O estreitamento das vias aéreas superiores faz com que o ar “passe” sob maior pressão, na região atrás do palato mole, causando sua vibração e desencadeando o ronco. Portanto, o ronco, como a apnéia do sono, pode ser causado por qualquer alteração que “estreite” a passagem de ar pelas vias aéreas superiores.
Sim. Perda de peso, dormir de lado, além de evitar a ingestão de álcool, o excesso de alimentação ou a utilização de medicação relaxante muscular antes de dormir.
Teoricamente, se todas as causas forem eliminadas é possível que o paciente não necessite mais utilizar o aparelho intraoral para dormir. Infelizmente, algumas causas são de difícil diagnóstico – como os problemas ligados à musculatura responsável por evitar o fechamento das vias aéreas durante a respiração -, além de apresentarem protocolos de tratamento ainda não completamente estabelecidos.
Na Brunetto, estamos preparados para ouvir suas preocupações, esclarecer suas dúvidas e desenvolver um plano de tratamento eficaz.
Segunda
8h – 12h e 13h30 – 18h
Terça
8h – 12h e 13h30 – 18h
Quarta
8h – 12h e 13h30 – 18h
Quinta
8h – 12h e 13h30 – 18h
Sexta
8h – 12h e 13h30 – 16h
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